Peças automóvel em segunda mão: são realmente seguras?

15 Julho, 2025

Manter um veículo em boas condições exige atenção contínua, revisões periódicas e, por vezes, substituição de componentes. Quando chega o momento de trocar uma peça, muitos condutores questionam-se: será que vale a pena recorrer a peças automóvel em segunda mão? E mais importante ainda: são realmente seguras?

A resposta não é simples, pois depende de vários fatores, nomeadamente a origem da peça, o tipo de componente e a empresa que a fornece. Contudo, cada vez mais portugueses optam por esta solução, não apenas pelo preço mais acessível, mas também por motivos de sustentabilidade e consciência ambiental.

Porque escolher peças automóvel em segunda mão?

A aquisição de peças usadas tem vindo a ganhar terreno no mercado automóvel. Em parte, isso deve-se à elevada durabilidade de muitos componentes que, mesmo após a desmontagem de um veículo, continuam em perfeito estado para serem reutilizados.

Entre as principais vantagens, destacam-se:

  • Redução de custos: As peças usadas podem ser até 70% mais baratas do que as novas.

  • Sustentabilidade: Reutilizar peças automóvel contribui para a economia circular e reduz o desperdício.

  • Disponibilidade: Em muitos casos, peças descontinuadas ou difíceis de encontrar novas estão disponíveis no mercado de segunda mão.

Contudo, estas vantagens só se concretizam quando se recorre a empresas certificadas e especializadas no processo de desmantelamento e recondicionamento de componentes.

SVP Auto: referência nacional em peças automóvel usadas

Em Portugal, uma das empresas mais reconhecidas neste setor é a SVP Auto. Fundada em 1987 por Manuel e Norvinda Aguiar, a empresa tem sede na região centro do país e é hoje um exemplo de boas práticas no reaproveitamento de componentes automóveis.

A SVP Auto destaca-se por combinar tradição com inovação, oferecendo aos clientes peças testadas e catalogadas, provenientes de veículos previamente verificados e desmontados por profissionais qualificados. A empresa respeita todas as normas ambientais e legais, sendo membro ativo da rede Valorcar — responsável pela gestão dos veículos em fim de vida em Portugal.

Além da venda de peças, a SVP Auto atua também na reciclagem de baterias e promove uma política de transparência e confiança com os seus clientes, tanto particulares como oficinas mecânicas e profissionais do setor.

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Que tipos de peças automóvel são seguras em segunda mão?

Nem todos os componentes automóveis têm o mesmo comportamento ou desgaste ao longo do tempo. Assim, há peças que são amplamente consideradas seguras quando adquiridas em segunda mão, enquanto outras exigem mais cautela.

Entre as peças mais recomendadas para reaproveitamento estão:

  • Faróis, espelhos e vidros: Desde que não estejam rachados ou com defeitos, são perfeitamente reutilizáveis.

  • Portas, capôs, para-choques e outras peças da carroçaria: Componentes estruturais ou estéticos, desde que sem danos estruturais, são bastante seguros.

  • Motores e caixas de velocidades: Quando testados e com histórico conhecido, podem ter uma vida útil longa mesmo em segunda mão.

  • Alternadores, motores de arranque e compressores de ar condicionado: Itens eletrónicos que, uma vez recondicionados, funcionam com fiabilidade.

  • Jantes e peças de suspensão: Também podem ser reutilizadas, desde que devidamente inspecionadas quanto a fissuras ou empenos.

Por outro lado, componentes de desgaste rápido como pastilhas de travão, discos, filtros, pneus ou amortecedores devem ser adquiridos com mais cuidado — ou, idealmente, sempre novos — dada a sua relação direta com a segurança ativa do veículo.

Peças automóvel em segunda mão: são realmente seguras?

O que torna uma peça usada segura?

A segurança de uma peça automóvel em segunda mão depende essencialmente de três fatores:

1. Procedência da peça

Saber de onde veio a peça é essencial. Empresas certificadas como a SVP Auto mantêm registos detalhados da origem de cada componente, bem como do estado do veículo original, quilometragem, data de fabrico e motivos do desmantelamento.

2. Inspeção técnica

Antes de serem colocadas à venda, as peças devem ser inspecionadas por técnicos especializados, que avaliam o estado de conservação, o funcionamento e a possibilidade de reutilização. Em alguns casos, são realizados testes mecânicos ou elétricos para garantir a funcionalidade.

3. Garantia

Embora nem todas as peças usadas tenham garantia obrigatória, muitas empresas oferecem uma cobertura limitada (geralmente entre 3 a 6 meses), o que reforça a confiança do consumidor. A SVP Auto, por exemplo, assegura condições claras e justas de compra, com possibilidade de troca em caso de defeito detetado dentro do prazo estabelecido.

Vantagens para oficinas e profissionais do setor

Para oficinas e mecânicos, recorrer a peças usadas pode ser uma forma de oferecer orçamentos mais competitivos aos clientes, sem comprometer a qualidade. Além disso, muitos clientes pedem especificamente componentes em segunda mão para veículos mais antigos, cujas peças novas são difíceis de encontrar ou pouco justificáveis em termos de custo-benefício.

Empresas como a SVP Auto facilitam este processo, com plataformas digitais onde é possível procurar a peça exata por marca, modelo e versão do automóvel. A entrega é rápida e acompanhada de assistência técnica especializada.

Considerações legais em Portugal

De acordo com a legislação portuguesa, apenas centros autorizados e licenciados podem realizar o desmantelamento de veículos e a comercialização de peças em segunda mão. Esta medida visa proteger o consumidor e assegurar que os componentes vendidos no mercado respeitam critérios de segurança e qualidade.

Ao adquirir uma peça usada, o consumidor deve sempre exigir:

  • Fatura detalhada com identificação da peça e do fornecedor;

  • Indicação da garantia ou política de devolução;

  • Prova de que a empresa cumpre as normas ambientais e legais.

Neste ponto, o histórico e a reputação da empresa fazem toda a diferença. A SVP Auto cumpre integralmente todas as obrigações legais e ambientais, oferecendo confiança tanto ao consumidor final como aos profissionais do setor.

O futuro das peças automóvel reutilizadas

Com a crescente preocupação ambiental e os desafios associados à produção e transporte de componentes novos, o mercado de peças automóvel em segunda mão tende a crescer nos próximos anos. A União Europeia tem promovido políticas de economia circular, incentivando a reutilização e a redução de resíduos, o que dá ainda mais relevância ao setor.

Empresas portuguesas como a SVP Auto estão na linha da frente desta transformação, provando que é possível conciliar sustentabilidade, economia e segurança.

Voltando à pergunta inicial — Peças automóvel em segunda mão: são realmente seguras? — a resposta é sim, desde que sejam adquiridas em locais credenciados e com histórico de confiança. É fundamental optar por empresas que respeitem as normas legais e técnicas, que testem as peças antes da venda e que ofereçam apoio ao cliente.

Ao escolher um fornecedor de referência como a SVP Auto, o condutor garante não apenas um bom negócio, mas também a tranquilidade de estar a utilizar componentes que passaram por rigorosos controlos de qualidade. E, ao mesmo tempo, está a contribuir para um planeta mais sustentável, reduzindo o desperdício e prolongando a vida útil dos recursos existentes.

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